sexta-feira, 28 de março de 2008

Valha-me Deus!


Eu costumo dizer que aprecio teatro, mas não sei porquê, ultimamente tenho pensado muito se realmente tenho ou não sensibilidade para apreciar uma peça de teatro...

A última que assisti era suposto ser um ensaio para a comunicação social (pensamos nós que seriam quinze minutos...quando na realidade foi mais de hora e meia!)...A peça "O olhar diagonal das coisas", a partir da poesia de Ana Luisa Amaral, começa com as imagens da caminhada do primeiro Homem na Lua. Até aí, tudo bem. Essa parte eu percebi! O astronauta ver a Lua e nós vermos que o astronauta está a ver a Lua...ok...pronto, é rebuscado, mas consegui chegar lá...

O pior foram os quase nove minutos que se seguiram...foram um suplício! Quatro cromos à volta de umas mesas, a acender e a apagar fósforos...

Saí da sala sem ter entendido nada e, pior, tive que entrevistar o encenador e escrever um texto sobre a peça! Fantástico! Senti-me mesmo ignorante! Porque será que gosto de peças de teatro simples, como comédias ou histórias desgraçadinhas? Gostar do tipo de teatro que faz o La Féria ou o António Feio é sinal de limitação intelectual?

O que eu sei é que, felizmente, não paguei para ver. Caso contrário. tinha chorado o desperdício de dinheiro e tempo...Como a minha mãezinha costuma dizer: "Valha-me Deus!".

quarta-feira, 26 de março de 2008

Smile...


Smile

Smile though your heart is aching

Smile even though it's breaking

When there are clouds in the sky, you'll get by

If you smile through your fear and sorrow

Smile and maybe tomorrow

You'll see the sun come shining through for you


Light up your face with gladness

Hide every trace of sadness

Although a tear may be ever so near

That's the time you must keep on trying

Smile, what's the use of crying?

You'll find that life is still worthwhile

If you just smile



That's the time you must keep on trying

Smile, what's the use of crying?

You'll find that life is still worthwhile

If you just smile


Letra de John Turner & Geoffrey Parsons

Música de Charles Chaplin


Versão (fantástica) do Josh Groban:


segunda-feira, 24 de março de 2008

Está quase...

O meu regresso está para breve...Ate já!